Nesta última quarta feira decidi sair de minha caverna e fugir para ver um filme. Liberar a mente da pressão, entre as diferentes opções decidi ver A Culpa é das Estrelas.
Muitas pessoas devem se perguntar o que leva uma pessoa como eu ir ao cinema e ver um filme desse, simples eu só queria sair de casa e ficar longe o bastante de meus incríveis problemas.
Geralmente assisto filmes baseados em livros após lê-los, porém não foi este o caso. Aproveitei o grande feriado de 9 de Julho e fui até ao Cine Marabá, no centro de São Paulo, comprei meu ingresso e sentei-me confortavelmente em uma poltrona para ver o filme de grandes e boas críticas. A ansiedade me corroeu e aqui vão minhas sutis impressões.
A fotografia do filme é linda e simploria, o que não desmerece em nada a evolução do filme. O tema é tocante e um assunto que realmente envolve a análise filosófica. Os personagens são de uma compexidade humanitária que a simplicidade toma conta. O enredo é bem elaborado para uma adaptação da obra. E agora o mais impressionante: junte todos estes ingredientes, com uma pitada de emoção e voilá e temos um grande sucesso.
Para os duros de coração e com as emoções enraizadas em alguma gleba glacial: vocês irão chorar! Já para os moles, manteigas derretidas, chorões de plantão como eu, uma dica: levem absorventes potentes.
Em minha singela opinião, me senti envolto ao ambiente de amor do filme, que de certa maneira nos levam a refletir sobre conceitos que possuímos.
Recomendo e indico que assistam.
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