Chegamos a mais um fim de mês e com
isso nascem várias expectativas. É hora de avaliarmos tudoo que
aconteceu e tentarmos melhorar para que os erros acontecidos não se
repitam. Podemos dizer que julho foi sangrento, violento e triste.
Tivemos uma inveja celestial. Isso mesmo, uma inveja celestial.
Deus é capaz de criar tudo e os
anjos se tornaram guardiões da humanidade, mas eles nos invejam.
Nossa capacidade de fazermos as coisas e deixá-las a visão de todo,
deixa-os com vontade de serem um pouco humanos. Contudo sua divindade
não os deixam e então escolhem a dedos pessoas que serão
abençoadas com dons angelicais, sendo assim a humanidade vê em
obras consideradas de humanos os dons dos anjos. Mas os homens têm
um fim e os anjos com sua bondade os levam aos seus para escreverem
histórias para Deus. Foi o que aconteceu com João Ubaldo Ribeiro,
Rubem Alves e Ariano Suassuna; humanos que criaram histórias
fantásticas, encantaram o mundo, fascinaram povos; entretanto o que
faziam eram obras de anjos e escrevem para eles obras de homens.
Ficamos pobres e Deus mais rico.
Mas não foi só isso que julho nos
revelou. Os aviões caíram, países se hostilizaram e para o Brasil
uma saúde doente e uma futebol decadente Irmãos se matam por falta
de uma conversa. Ele foi violento e sangrento.
Agosto bate palmas e pede licença e
com ele os sonhos de um vento bom. Conhecido como o mês do cachorro
louco, começará com 72 horas de paz. Tomara que ao invés de ser
dura, ele seja de nobreza augusta.
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